segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Conclusão

O homem vem utilizando suas fontes de energia de maneira irracional, de forma que as reservas que vem sendo
exploradas há décadas estão se esgotando. A sociedade tem que parar e refletir sobre o uso de formas renováveis de
energia, assim como formas menos poluentes já que a terra vem experimentando um aquecimento global significativo
durante as últimas décadas.
Quanto ao Brasil, para poder acompanhar o crescimento econômico, o qual reflete em um aumento do consumo de
energia, o governo tem que estimular o aumento na geração de eletricidade de maneira mais efetiva e eficiente. Com a
privatização da geração de energia, o estado deixou de investir no setor e este investimento deve ser realizado pelas
empresas geradoras.
As respostas às questões levantadas a respeito da disponibilidade de oferta de energia suficiente para no futuro
impulsionar o crescimento econômico do país e garantir o atendimento para toda população, e que estas fontes de
energia tenham um impacto positivo no meio ambiente, serão apoiadas em tecnologias mais eficientes e menos
poluentes a fim de utilizar-se de forma mais racional as possíveis fontes de energia conhecidas pelo homem.
Assim, os sistemas de cogeração aparecem ao mesmo tempo como uma solução imediata para a crise atual de
energia vivida pelo Brasil e como uma solução para os problemas ambientais e sociais advindos nos setores energéticos,
que são o problema de aquecimento global e fornecimento de energia sustentável.
Conforme o dito acima, pode-se perceber a forte relação entre as questões técnicas, sociais e ambientais. Com o
objetivo de conscientizar, ainda na universidade, os novos engenheiros sobre o exposto é preciso ir além de uma visão
tecnicista herdada do velho modelo de ensino usado. Deve haver, no modelo moderno de ensino da engenharia, a
capacidade de desenvolver nos alunos uma consciência crítica que analise e reflita sobre as relações sociais, econômicas
e ambientais do uso da tecnologia.

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